Primeiro torna-me crucificante, ó crucificado
E, somente então, interrompa a sinergia.
Sinta o calor em cada passo,
alimente-se da minha, já gasta, fúlgida alegria...
Que se esvai.
Suas correntes que me eclipsam os pensamentos eclipsados,
A alusao que desemboca em desilusão
No ouvir de ruídos estridentes, inexistentes
Nos arrepios e comichões.
De seu agro purgante não bebo mais,
Sem maniqueísmo ou babaquices mais.
A morte parece tão forte
E o ser mínimo nesse universo tão grande.
Bon jour, carpe diem, to be a happy forever a day.
A dor é plásmica, cor de verde musgo em principio,
forte e brutal,
mas, que a insuportável tolerância,
transmuta em breves respingos letais.
Em breves respingos letais:
ressurge, no silêncio, a intemperança
tal qual assume morfogênese odiosa
O estandarte resplandece rubro e pútrido.
E a flor dos anos, já gastos, tão gastos decide, não mais, aparecer...
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
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Escrevendo feito o capeta.
ResponderExcluirbicho, que loucura.
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